Mas com cada um dos 4 Arduino Physical Computing Kit entretanto comprados, vem um LED RGB. E com 4 LED RGB, já é possível inclui-los num dos projetos que os alunos estão a desenvolver, pelo que se justifica um estudo mais aprofundado deste componente.
Assim, o que significa a sigla RGB? Significa Red (vermelho), Green (verde) e Blue (azul), as cores dos três LED que compõem o RGB.
Contendo 3 LED, o RGB tem 4 terminais: um comum (que pode ser ânodo ou cátodo), os restantes correspondentes a cada uma das cores que apresenta:
O aspeto de um RGB ânodo comum, é igual ao de um cátodo comum e para identificar o tipo de RGB com que estamos a trabalhar, podemos testá-lo com um pequena pilha de relógio. Se o LED vermelho (por exemplo) ligar com o terminal (-) da pilha ligado ao terminal comum (sempre o terminal mais longo, caso o RGB seja novo - se não for, os terminais podem já ter sido cortados...), então estamos na presença de um RGB de cátodo comum; caso o LED acenda com o terminal (+) da pilha ligado ao terminal comum, estamos na presença de um RGB de ânodo comum.
Esta identificação é fundamental para ligar corretamente o RGB:
Como as tensões de trabalho de cada um dos LED que compõem o RGB são diferentes entre si, é comum encontrar projetos com resistências diferentes ligadas a cada uma das extremidades do RGB. Num dos trabalhos que proponho na apresentação seguinte, aumentei a resistência associada ao LED azul, que se revelou muito intenso relativamente às outras cores.
Os circuitos que faremos assumem RGB de cátodo comum, os que tenho disponíveis.
Deixo então a minha proposta de trabalho para controlo de RGB recorrendo ao Scratch...
...o circuito esquemático do último exercício proposto...
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